“Festas da cidade”
-8 de JULHO (?!)-
A VERDADEIRA FESTA DA CIDADE são «OS SANTOS»!
Aí, sim!
Aí se congregam todos os argumentos que dão corpo a uma FESTA DA CIDADE!
CHAVES não é só o Largo Camões dos “faz-que-fazem” e dos arrabaldes que lhes convêm.
CHAVES é um verdadeiro símbolo de uma REGIÃO que há muito deveria ser reconhecida política, histórica, jurídica e administrativamente como tal -
- A NORMANDIA TAMEGANA!
A sua Identidade é distinta e inquestionável.
Não tivesse estado nas guedelhas de uns burgessos, que em vez de promoverem a unidade e a coesão Regional, armam-se em «maiores» por serem edis na cidade e tratando por «menores» os pares dos outros Concelhos que são parte importante - e nunca menos importante que a Cidade - dessa Identidade Regional, e hoje haveria outras COMEMORAÇÕES.
Uns «pichotes» politicastras a darem-se ares de políticos, e que nem sequer se lembram (será que algum dia o souberam?!) do primeiro parágrafo da Declaração de Princípios, ou dos Estatutos, do Partido Político pelo qual se passam a histéricos, lá vão ocupando aqueles lugarzecos onde apenas aprendem a conjugar o Verbo governar-se (sim, governar, na forma reflexiva) e só, somente e exclusivamente na primeira (1ª) pessoa do Presente do Indicativo. Lá para o final do mandato já sabem - e só sabem - conjugá-lo na primeira (1ª) Pessoa do Pretérito Perfeito (Perfeitíssimo)!
Claro que das Grandes Promessas do seu Programa Eleitoral já ninguém se lembra - muito menos eles!
E querem lá saber (alguma vez souberam?!) da “SENHORA das BROTAS”!
E saberão lá eles que em 12 de Março de 1929 Chaves passou de Vila a Cidade!
Numa época em que por falta de outras capacidades, os deputados e os putativos «ardorosos defensores da sua terra» espumam de raivosa vaidade para ganhar direito a pôr nas placas, nos anúncios e nos rodapés da Necrologia….«cidade de…», os beato – políticos de Chaves arrenegam os principais acontecimentos e tradições da NOSSA TERRA!
Aproveitam, mal e porcamente, todas as “pentelhices” para fazerem o papel de «cromos».
Desempenham os seus lugares como figurantes convencidos, em episódios de tele-novela.
Envergonham santos e diabos.
Mal-chegados a «dez réis de figura de gente», não passam de
…B I M B O S!
Luís Fernandes